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Mercado: WSL promove seminário virtual com orientações para gestão profissional de atletas

A 3ª edição do Athlete Summit, promovida pela World Surf League (WLS), na segunda-feira, 24, foi rica em conteúdo sobre o aprimoramento da gestão profissional dos atletas. O evento online, transmitido também em espanhol, contou com cinco convidados, e foi dirigido a surfistas, equipes de apoio e técnicos de toda

Escrito por

Mércia Suzuki

|

Publicado em:

27/10/2022

|

Atualizado em:

27/10/2022

-

16:24

|

9 min de leitura

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Ivan Martinho, Erik Logan, Carla Di Pierro, Tathiana Parmigiano, André Kassi e o atleta Miguel Pupo durante o 3º Athlete Summit promovido pela WSL  – Foto: divulgação WSL

A 3ª edição do Athlete Summit, promovida pela World Surf League (WLS), na segunda-feira, 24, foi rica em conteúdo sobre o aprimoramento da gestão profissional dos atletas. O evento online, transmitido também em espanhol, contou com cinco convidados, e foi dirigido a surfistas, equipes de apoio e técnicos de toda a América Latina. “O encontro foi especial com convidados estrelados e realizado para criar oportunidades para que todos possamos crescer juntos. O nosso surfe está cada vez mais no coração das pessoas e com isso os atletas, também, ganham mais visibilidade, então, é essencial conversarmos para melhorar, cada vez mais, as performances em vários aspectos”, afirma Ivan Martinho, General Manager da WSL Latin America, moderador do evento.

A abertura do evento ficou com Erik Logan, CEO da WSL, direto de Santa Monica, na Califórnia, que destacou sobre a importância do surfe profissional na América Latina e o potencial competitivo dos atletas da região e elogiou as etapas realizadas no Brasil, em Saquarema (RJ), como o Oi Rio Pro apresentado por Corona (Championship Tour), Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil (Challenger Series) e o Saquarema Surf Festival (Qualifying Series com pontuação máxima de 5000).

Erick Logan – Foto: divulgação

André Kassu, sócio e CCO da agência Crispin Porter + Bogusky Brasil, colunista do veículo Meio & Mensagem, falou sobre o tema “Construindo sua marca pessoal nas mídias sociais e imprensa” e ressaltou que para as marcas crescerem é muito importante falar também com quem não surfa. “No universo do surfe, uma estratégia de marketing muito boa foi a de Nazaré (realizada por autoridades locais, em 2011). Hoje até quem não surfa conhece a cidade por suas ondas grandes. É uma marca de sucesso, que movimenta a economia e faz ser esse um dos principais destinos da Europa”, conta Kassu que completa ressaltando que surfistas também são marcas, como Gerry Lopes, de 73 anos, e Mike Stewart e enfatiza até a parceria da Nike com o ex-astro da NBA Michael Jordan.

André Kassu – Foto: divulgação

O publicitário mostra números impressionantes: o surfe movimenta no Brasil R$ 7 bilhões ao ano, com pranchas, roupas e acessórios (fonte: Instituto Brasileiro de Surfe – Ibrasurfe 2019); 50 milhões de pessoas acima de 18 anos dizem se identificar com o estilo de vida de um surfista; e 70% do público consumidor de surfwear não surfa. “Eles vestem o estilo e muitos se impressionam com o espírito de comunidade do surfe. Quer dizer: quem não surfa é um público importante para WSL. E não podemos falar com esse consumidor apenas em linguagem de surfe. O ideal é termos uma linguagem destinada aos 70% que não surfam”, completa.

Segundo Kassu, para vender uma marca de surfe, onda é importante, mas o consumidor gosta mais de entretenimento e histórias e muitos sonham com a vida do surfista, mas desconhecem os perrengues e deu dicas de como o atleta pode se diferenciar nesse universo nas redes sociais. “É bom quando o atleta ri de si mesmo e tira aquela ideia do consumidor de que a vida do surfista é perfeita. O consumidor gosta de histórias reais. O trabalho de conteúdo nas redes sociais não precisa ser diário e é importante não forçar o que você não é, tem que ser o mais natural possível”. E cita, ainda, que um dos surfistas que melhor trabalha a sua marca no Brasil é o campeão mundial de 2019, Ítalo Ferreira, que deu um grande salto em sua comunicação e finaliza: “O potencial do surfe é gigantesco e tende a só crescer. No Brasil, o Oi Rio Pro 2022 conquistou o maior número de patrocinadores da história. Há muitas marcas que não são do surfe, mas olham para o esporte, querendo pegar emprestado o seu estilo de vida.”

Carla Di Pierro – Foto: divulgação

Saúde dos atletas – A psicóloga Carla Di Pierro, que trabalha com diversos atletas olímpicos e amadores, falou sobre “A importância do cuidado com a saúde emocional do atleta”. A abordagem foi sobre fatores de prevenção e cuidados com a saúde mental. “Nos últimos tempos, temos visto um alto nível de sofrimento e estresse em alguns atletas”, afirma. Então, como se preparar mentalmente para treinar melhor? Essa questão da preparação mental e emocional, nos últimos anos, está ganhando, inclusive, bem mais espaço na mídia, segundo Carla, que dá um alerta: Apesar da participação no esporte trazer muitos benefícios para a saúde física e mental, os atletas de elite tendem a sofrer de sintomas e transtornos de saúde mental em taxas semelhantes ou superiores às da população em geral. (Fonte: IOC Mental Health Diploma).

A psicóloga destaca que o Brasil é o país mais ansioso do mundo, liderando casos de depressão na pandemia, segundo pesquisa da USP. Entre os fatores de estresse no esporte estão: lesões severas, cirurgias e dor crônica; pressão por resultado, ansiedade competitiva; medo de falhar ou de perder a posição de titular; queda de desempenho; perfil perfeccionista, assédio e abuso, dinâmica de equipe aversiva e baixo suporte da equipe; e aposentadoria involuntária. “Cuidar da saúde mental é importante para a carreira ter longevidade. É preciso que nós profissionais de saúde capacitemos melhor os atletas para que aguentem a pressão de ser profissional, pois sabemos que tem muita cobrança”. E, ainda, fala sobre fatores individuais de proteção do atleta, como autoestima, autodisciplina, autoincentivo, autocuidado, autoreflexão, percepção de competência, estabelecer relações positivas e de apoio e satisfação com a carreira.

Fatores de proteção ambiental, acesso a informações sobre saúde mental; relação de confiança com o treinador; boa dinâmica de equipe e relacionamentos positivos; relação terapêutica positiva e um plano de aposentadoria (fonte: IOC Mental Health Diploma) são essenciais. “A carreira do surfista é muito curta, é necessário ficar seguro com relação ao futuro, por isso um bom plano de aposentadoria é importante”, diz Carla que também dá algumas dicas: meditar, treinar a respiração são algumas das atividades de descompressão. “Importante é aceitar mais os sentimentos e os riscos da competição. Sentir aquele frio na barriga é normal”. Isso, conforme a psicóloga, associado a rotinas de autocuidado e manter uma boa rede de apoio, com amigos, família e equipe, é fundamental. Além de lazer, descanso e uma alimentação saudável.

Carla pede atenção aos sinais de que algo não vai bem: perda de prazer de surfar, tristeza; fadiga e dores musculares persistentes, alteração no apetite, alteração no sono, perda de rendimento; e ansiedade e angústia presentes na maior parte do dia. “Nesses casos, o melhor é procurar ajuda profissional. A ansiedade é uma doença da preocupação e depois a pessoa já começa a sentir o desconforto no corpo”, explica. Em caso de crise de ansiedade, aconselha jogar água gelada no rosto e no pescoço.

Dra Tathiana Parmigiano – Foto: divulgação

Já a “Saúde da Mulher Atleta” foi o tema discutido pela Dra Tathiana Parmigiano,que fala sobre o aumento da participação feminina no cenário do surfe mundial, e destaca a extraordinária presença das mulheres nos Jogos Olímpicos de Tóquio, e a busca pelo reconhecimento e oportunidades na modalidade. Tathiana também falou sobre a Ginecologia do Esporte, setor que visa o atendimento particularizado e individualizado da mulher atleta, que envolve o ciclo menstrual no treinamento, risco de gravidez para as jovens surfistas, prevenção do câncer de mama, entre outros assuntos.

“Os estudos, muitas vezes, vêm do masculino e são transpostos para o feminino, mas a mulher é diferente e isso precisa ser considerado”, enfatiza a médica, que cita sua segunda participação no Oi Rio Pro (2022 e 2019), etapa brasileira do mundial, por meio do projeto Rising Tides. “Em Saquarema me deparei com uma sala abarrotada de meninas e suas pranchas e me surpreendi da maneira mais positiva possível. Foi um encontro de gerações. Tentei falar a mesma língua delas e entendi o tamanho do surfe feminino. Se é essa a quantidade de meninas que vai cair na água, precisamos estar preparados para acolhê-las porque vão crescer neste ambiente”, afirma.

Thatiana ressalta, ainda, o quanto as atletas da elite a até as jovens surfistas podem servir de inspiração para essas meninas adolescentes e entender o quanto que o cuidado delas com a saúde pode inspirar as mais novas a se cuidarem também. “Meninos e meninas são iguais até a pré-puberdade, depois os hormônios entram em ação e as coisas mudam no corpo da mulher. Com a chegada da menstruação, a TPM e as cólicas se torna importante uma rede de apoio e orientações para os treinos e performance esportiva. E como isso pode ser adaptado ao surfe, pois não é preciso se afastar do esporte por causa da menstruação”, explica.

Entre outros assuntos, Tathiana falou também sobre a tríade da mulher atleta, corpo em exposição, abuso sexual no esporte, preservativo, anticoncepcional, DST, alimentação saudável, os cuidados com a proteção solar e a apreensão, às vezes, sobre a busca por um corpo perfeito, que pode prejudicar até a performance do atleta – temas pertinentes para homens e mulheres. Segundo a ginecologista, as jovens atletas precisam entender que hoje já existe esse apoio para que as oportunidades sejam iguais entre homens e mulheres, além de o surfe ser pioneiro na busca pela equidade. “Espero que todos os outros esportes sigam esse pioneirismo, porque é disso que o esporte feminino precisa. Que o surfe feminino cresça cada vez mais!”

Ivan Martinho é CEO da WSL Latin America – Foto: divulgação

Trajetória de um grande atleta – O Athlete Summit foi encerrado em grande estilo com Miguel Pupo, paulista morador na Praia de Camburi, em São Sebastião/SP, que fechou a temporada em 6º no ranking mundial e que por apenas 80 pontos não esteve entre os cinco no Rip Curl WSL Finals, que definiu os Campeões do Championship Tour 2022. Miguel é filho de Wagner Pupo, que por 16 anos competiu como surfista na primeira divisão do Campeonato Brasileiro; e irmão de Samuel Pupo, estreante este ano no CT.

Durante seu depoimento, o atleta abriu o seu coração e retratou parte do que viveu nestes 11 anos que compete na elite mundial, onde entrou aos 18 anos de idade. A perseverança, as incertezas, a importância de uma rede de apoio, as dificuldades, os patrocinadores e, também, da realização de sua primeira vitória no CT na 10ª etapa, o Outerknown Tahiti Pro 2022, na Polinésia Francesa, ao derrotar o local Kauli Vaast. “Foram 10 anos perseverando para chegar nesta primeira vitória, trabalhei muito para isso, aquela onda era minha e acreditei no meu talento. Vencer em Teahupoo, assim como em Pipeline, tem um significado especial, e foi a recompensa de toda minha dedicação”, afirma.

Miguel Pupo – Foto: divulgação

“Certamente meu pai é minha grande inspiração, porque foi sempre um sonhador em uma época no qual o surfe não tinha esse reconhecimento e nem apoio da família. Aos 15 anos, quando meu avô morreu, passou a sustentar a mãe e os irmãos com o surfe e não parou mais. Já meu irmão e eu já tínhamos tudo, era só pegar a prancha e surfar, mais fácil neste sentido”, conta Miguel, pai de três meninas e espera que pelo menos uma delas siga o mesmo caminho do surfe. Wagner também foi o shaper oficial do filho entre 2010 e 2017 e até hoje segue como seu técnico, agora dividindo com Adriano de Souza, Campeão Mundial 2015, que também teve muita responsabilidade nos resultados obtidos pelo atleta nesta temporada.

O atleta do litoral norte paulista não se classificou para o CT 2017 e contou o quão difícil foi esse período e como conseguiu seguir com foco e treinamento para retornar depois. “Meses antes de a temporada 2016 acabar meu patrocinador principal já avisou que não renovaria, independentemente do meu resultado e fiz quase todo o tour nessa pressão. Em 2017 posso falar que beirei a depressão, profissionalmente foi difícil, mas segui treinando e me dedicando e, ao mesmo tempo, o lado pessoal foi incrível porque me casei e minha primeira filha chegou. Foi uma onda de emoções”, explica Pupo que revela a importância de uma equipe de apoio e que faz terapia desde os 12 anos de idade e com a mesma profissional.

Miguel Pupo venceu seu primeiro evento após 10 anos de dedicação ao CT – Foto: divulgação

A temporada terminou em setembro e Pupo, desde então, já trabalha forte para voltar em janeiro para Tour 2023: “A rotina é dura, treino das 4 às 5 da manhã, depois entro no mar às 5 para às 7h estar com minhas filhas no café da manhã e poder aproveitar o meu tempo com elas. Às 14h, quando vão para a escola, volto aos treinos e assim é o meu dia. Dedicação total”. E fechou o evento com esse depoimento: “Como atleta profissional digo que o importante é focar em você e em sua performance e não ficar olhando a grama do vizinho. Cada um tem seu lugar e, a partir daí, as oportunidades e os patrocinadores aparecerão. Hoje sou 6º do mundo porque acreditei no meu talento e no meu surfe. Tenha uma boa equipe de apoio, acredite no seu trabalho, tenha humildade que o resultando virá.”

 

 

 

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